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Prestes a terminar o quarto volume de suas memórias do período em que ocupou a Presidência da República (1995-2002), Fernando Henrique Cardoso, de 87 anos, acredita que o momento político do Brasil requer “paciência histórica”.
O tucano afirma que o país vive um período de transição, com o fim de um ciclo iniciado na Constituição de 1988, em que os partidos criados falharam em representar os anseios da sociedade, registra a Veja.
FHC afirma ser exagero ligar o governo de Jair Bolsonaro a um movimento “fascista” e prega a construção de um “centro radical” para se opor a medidas extremas.
O ex-presidente declara que, se o PSDB não ocupar esse papel de centro, ele não vê razões para continuar no partido.
“Se o PSDB virar uma sublegenda do governo, qualquer governo, estou fora”, alertou o tucano.
Esta não foi a primeira vez que FHC falou sobre este tal de “centro radical”.
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