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Comerciantes e moradores que vivem nas imediações do local convivem com a rotina do medo e sensação de impotência frente a uma situação complicada e sem esperanças de mudanças.
O espaço é amplo, mas por estar dentro de uma área que constantemente é alcançada pelo rio Madeira, durante os períodos de cheia, foi sendo abandonada pelos comerciantes informais e se tornou inviável como um espaço público de convivência.
Uma grande mobilização precisa ser realizada no local para resguardar a integridade da comunidade e dos próprios moradores de rua que tomaram o espaço para si. As imagens foram registradas pelo repórter William Ferreira “Homem do Tempo”.
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